Concurso Edifício-Sede da AMI
Cascais (2008)
A AMI conseguiu ao longo dos anos impor-se como uma instituição de nível mundial. O prestígio alcançado resultante do trabalho desenvolvido no âmbito do serviço humanitário, emparceira com as principais ONG’s no apoio à luta contra o subdesenvolvimento, nomeadamente a pobreza, a exclusão social, a fome e as sequelas da guerra, um pouco por todo o mundo. É incontornável a sua importância no contexto nacional e internacional.
Para a concepção do edifício para sede da AMI, considerámos como ponto de partida essa ideia, o mundo como espaço de actuação e daí optarmos pela forma circular em analogia ao planeta terra e à sua forma esférica. Esta forma permite ainda resolver um conjunto de problemas urbanísticos de relação com a envolvente e outros directamente relacionados com o edifício em si, que a seguir expomos.Formas de ocupação e volumetrias heterogéneas na envolvente, em geral de fraca qualificação arquitectónica e urbanística, dificultam a concepção de um novo edifício. Para responder a esta localização e especificidade do local propõe-se: um alçado único de forma cilíndrica, construído em betão branco, com aberturas redondas, abertas a pátios e não tocando nos extremos do lote, delimitando o edifício para a futura sede da organização. Cria-se assim uma imagem única, de uma só construção, bem definida na sua forma e limites, singular e despojada, que se confronta com uma envolvente construída complexa, em três ruas e na face lateral duns terrenos adjacentes. A simplicidade da forma proposta e a força do seu desenho circular, contribuem para ordenar essa envolvente atípica com um único alçado virado a todos os lados, uma só imagem confrontando-se com as diferentes situações. As árvores que o envolvem contribuem para a ordenação do espaço público e a integração das diferentes volumetrias.
Para a concepção do edifício para sede da AMI, considerámos como ponto de partida essa ideia, o mundo como espaço de actuação e daí optarmos pela forma circular em analogia ao planeta terra e à sua forma esférica. Esta forma permite ainda resolver um conjunto de problemas urbanísticos de relação com a envolvente e outros directamente relacionados com o edifício em si, que a seguir expomos.Formas de ocupação e volumetrias heterogéneas na envolvente, em geral de fraca qualificação arquitectónica e urbanística, dificultam a concepção de um novo edifício. Para responder a esta localização e especificidade do local propõe-se: um alçado único de forma cilíndrica, construído em betão branco, com aberturas redondas, abertas a pátios e não tocando nos extremos do lote, delimitando o edifício para a futura sede da organização. Cria-se assim uma imagem única, de uma só construção, bem definida na sua forma e limites, singular e despojada, que se confronta com uma envolvente construída complexa, em três ruas e na face lateral duns terrenos adjacentes. A simplicidade da forma proposta e a força do seu desenho circular, contribuem para ordenar essa envolvente atípica com um único alçado virado a todos os lados, uma só imagem confrontando-se com as diferentes situações. As árvores que o envolvem contribuem para a ordenação do espaço público e a integração das diferentes volumetrias.
