Restaurante “Álcool 1913”
Miragaia, Porto (1993)
(co-autor arq.to Carlos Carvalho)
O restaurante serviu de experimentação/laboratório numa construção antiga com paramentos em granito, estrutura e forro de pavimentos em madeira e cobertura em telha. Aplicaram-se novos materiais: ferro, vidro, marmorite e latão.
Em contra-corrente a uma arquitectura minimal em voga, procurou-se novas linguagens a partir das características específicas dos materiais e da resolução das problemáticas de uso e função do tipo de espaço. Procurou-se adicionalmente uma identidade própria com a construção no pavimento do poema “Álcool Puro" de Mário de Sá Carneiro, publicado em 1913.
O vidro, protege os utentes da parede rugosa e utiliza-se no tampo das mesas. O ferro serve de estrutura às mesas, cadeiras e forra o tecto criando um candeeiro único em todo o espaço. O marmorite reveste o pavimento e fixa as letras de latão do poema. A madeira nas cadeiras de encosto alto, cria a concha intimista, dando conforto aos comensais.
Em contra-corrente a uma arquitectura minimal em voga, procurou-se novas linguagens a partir das características específicas dos materiais e da resolução das problemáticas de uso e função do tipo de espaço. Procurou-se adicionalmente uma identidade própria com a construção no pavimento do poema “Álcool Puro" de Mário de Sá Carneiro, publicado em 1913.
O vidro, protege os utentes da parede rugosa e utiliza-se no tampo das mesas. O ferro serve de estrutura às mesas, cadeiras e forra o tecto criando um candeeiro único em todo o espaço. O marmorite reveste o pavimento e fixa as letras de latão do poema. A madeira nas cadeiras de encosto alto, cria a concha intimista, dando conforto aos comensais.
